Com foco na meta Net Zero, AngloGold Ashanti reduz 33% da emissão de CO²

Índice é resultado do uso de fontes energéticas renováveis e livres de lançamentos de poluentes, bem como da adoção de projetos e sistemas inovadores

Ações de eficiência energética têm levado a AngloGold Ashanti a um outro patamar de sustentabilidade no setor minerário. Com foco na meta Net Zero, de zerar as emissões de gases de efeito estufa até 2050, a mineradora já acumula resultados positivos. Em 2022, a empresa reduziu em 33% a emissão de dióxido de carbono (CO2), na comparação com o ano anterior. Para chegar a este cenário, manteve 100% do consumo de energia elétrica proveniente de fonte renovável certificada, sem emissões de carbono associadas.

Além do investimento em fontes não poluentes, a AngloGold Ashanti ainda investiu na automação dos equipamentos de infraestrutura de mina (bombeamento e ventilação) e da planta de geração a diesel. Também implantou sistemas de recirculação de água no subsolo, otimizou as plantas de refrigeração, substituiu compressores de ar por modelo mais eficiente e aprimorou o sistema de monitoramento e gestão de energia.

Mudanças climáticas e matriz energética

Todas essas ações fazem parte da estratégia global da empresa para cumprir as metas propostas no Acordo de Paris, do qual a mineradora é signatária, e também os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). O que se busca, consequentemente, é diminuir os impactos gerados pelas mudanças climáticas.

Com o índice alcançado em 2022 (33%), a empresa já atingiu a meta prevista para 2030, que era de reduzir em  30% as emissões de gases de efeito estufa de escopo 1 (aqueles que são resultado direto das operações da empresa) e 2 (emissões indiretas, provenientes da energia elétrica adquirida para uso da própria companhia). Para 2050, o objetivo é zerar os lançamentos. Com esse foco, a empresa investe, desde 2021, no uso de fontes energéticas de baixa emissão e estudos de novas ações, como a eletrificação da frota, além dos projetos de energia renovável.

Especialista em engenharia elétrica da AngloGold Ashanti, Matheus Carvalho explica que dentro do cenário global de combate às ações de mudanças climáticas, as empresas que não adotarem práticas de descarbonização sofrerão impactos negativos. “É necessário mudar a matriz energética para fontes cada vez mais renováveis e também reduzir o consumo de energia. Essas ações são complementares e super importantes tanto do ponto de vista ambiental, da mudança do clima, como também para a sustentabilidade do negócio”, afirma o especialista.

Sobre este último ponto, ele explica que não basta apenas a empresa adotar energias renováveis se não evitar desperdícios ou diminuir a demanda. “As empresas precisam reduzir sua necessidade energética para ficarem mais eficientes no futuro. Caso contrário, vão começar a ser oneradas pela grande necessidade de energia, bem como por taxações relacionadas a altas emissões, como já ocorre na África do Sul. Além disso, produtos que tenham alguma emissão associada também passarão a ser taxados nos próximos anos nos países da União Europeia e, com isso, terão uma menor vantagem competitiva no mercado”, afirma Matheus.

Outras ações

Também com foco nas inovações para neutralizar a emissão de dióxido de carbono, a AngloGold Ashanti mantém em operação um importante espaço de referência em eficiência ambiental em Nova Lima, Região Metropolitana de BH, o Centro de Educação Ambiental (CEA).

O Centro hoje já possui 100% da sua energia consumida de fonte sustentável: 95% solar, por meio de placas fotovoltaicas, e o 5% restante por meio de geração hidrelétrica elétrica zero carbono certificada. Além disso, possui biodigestor para resíduos orgânicos e sistema de reaproveitamento de água de chuva.

Em 2023, um novo projeto foi implantado no CEA para contribuir com a meta Net Zero. Trata-se da plataforma educativa que permite ter uma visão ampliada sobre o bioma da Mata Atlântica e conhecer cada detalhe da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Mata Samuel de Paula, reserva ambiental de 147 hectares (o equivalente a 205 campos de futebol), onde o CEA está localizado.

Com ajuda da tecnologia, a população pode saber, por exemplo, qual a quantidade total de carbono armazenado, ou seja, a contribuição da floresta para a redução da emissão desse gás na atmosfera. Atualmente são 23.127,69 toneladas, que equivalem à quantidade de gás carbônico liberada em mais de 90 mil viagens de carro (4.120 km) de Porto Alegre (RS) a Rio Branco (AC).

Vale destacar ainda que, em 2022, a AngloGold Ashanti investiu aproximadamente R$ 18 milhões em ações relacionadas à gestão ambiental e mantém preservados 11 mil hectares de área verde e mais de 500 espécies da fauna e flora.

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