Documento atesta que processos de importação e exportação estão em conformidade com altos padrões de excelência em gestão de riscos
As operações de Minas Gerais da produtora de ouro AngloGold Ashanti renovaram a sua certificação OEA, de Operador Econômico Autorizado. O documento é um selo de aprovação concedido pela Receita Federal do Brasil a empresas que demonstram compromisso com a conformidade aduaneira e com a segurança e eficiência da cadeia logística. Além disso, o reconhecimento cria uma importante aliança entre alfândegas e o setor privado.
A primeira certificação OEA foi concedida à AngloGold em 2019 e tem sido renovada nos últimos anos. “A manutenção do certificado é um inequívoco indicativo de que somos capazes de gerenciar consistentemente os riscos de segurança e de conformidade aduaneira inerentes às nossas atividades de importação e de exportação”, afirma o especialista da área de Riscos da AngloGold Ashanti, Rodrigo Faustino.
Ele destaca a importância de todo esse processo seguro especialmente voltado na venda do concentrado de minério da Mina Cuiabá, que tem sido exportado desde o ano passado. “Conseguimos construir um processo robusto de exportação de concentrado, orientados pela segurança, com a competência de uma equipe multidisciplinar e com senso de prioridade”, ressalta Faustino.
A busca pela certificação é voluntária e o reconhecimento é concedido apenas a organizações que passam por rigorosas avaliações da Receita Federal. Na modalidade OEA – Conformidade, segundo ele, a empresa é validada como confiável dentro das obrigações tributárias e aduaneiras. Com o OEA – Segurança, ela prova a confiabilidade de suas cargas na cadeia logística internacional, seguindo todos os parâmetros de segurança e evitando, por exemplo, a contaminação da carga por outro produto diferente da documentação apresentada.
Benefícios
Como resultado do “selo de confiança”, a AngloGold Ashanti garante também processos de liberação alfandegária mais céleres e menos onerosos, além de se colocar em uma posição estratégica em relação aos processos de importação e exportação. Há, por exemplo, o estabelecimento de um canal direto de contato com a Receita Federal para facilitar os trâmites aduaneiros, redução do prazo médio para a liberação de cargas (12 dias para 8 horas), dentre outros.
“Além de ser vista como uma empresa confiável e de credibilidade no setor, ser um Operador Econômico Autorizado também representa um ganho de credibilidade, agilidade e otimização de custos”, afirma Rodrigo Faustino.2 pessoas curtiram issoComentário43 ExibiçõesSalvar para mais tarde
