No dia 27 de agosto, foi dado mais um importante passo em direção à mudança total da tecnologia de dispor rejeito na Mina Cuiabá. O Projeto de Ampliação e Reconceituação do Sistema de Disposição de Rejeitos (Dry Stacking Fase 01) foi apresentado pela equipe técnica da Gerência de Licenciamento e Assuntos Regulatórios – GLAR da AngloGold Ashanti, na 78ª Reunião Ordinária da Câmara de Atividades Minerárias (CMI) do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam). Pela primeira vez por unanimidade de votos neste conselho, foi aprovada a concessão das Licenças Prévia de Instalação e de Operação Concomitantes do projeto Dry Stacking Cuiabá, que consequentemente possibilitará a substituição da barragem atualmente utilizada, por uma tecnologia mais moderna, com estruturas geotécnicas ainda mais seguras e sustentáveis.
Em suma, o projeto prevê que o rejeito passe por um sistema de filtragem, para posterior empilhamento a seco na face de jusante do maciço da barragem (contrapilhamento), promovendo um reforço adicional à estrutura já classificada como segura e sobre o reservatório existente. “Com a implantação deste projeto, a estimativa é que se tenha a Barragem Cuiabá descaracterizada e transformada numa pilha seca em aproximadamente 5 anos”, enfatiza Luís de Souza Breda, gerente de Licenciamento Ambiental.
Com orgulho, o gerente sênior de Licenciamento e Assuntos Regulatórios, Marcos Morais, compartilha que “este projeto representa um verdadeiro legado, representando mais um marco decisivo de sustentabilidade na história da AngloGold Ashanti, totalmente alinhado com os princípios de “ESG”. Uma forma que conquistou, pela primeira vez na história da Câmara Técnica de Mineração – CMI, todos os conselheiros responsáveis pela avaliação de licenças de mineração no Estado de Minas Gerais. Fazer mineração responsável é o nosso objetivo diário, totalmente alinhado com o Nosso Novo Jeito de Ser e Fazer.
