Fernanda Takai e Orquestra Ouro Preto reverenciam a obra de Tom Jobim

Série de apresentações faz parte das comemorações dos 185 anos da AngloGold Ashanti

Bossa nova e música orquestrada. O casamento desses estilos musicais será o tema de uma série de concertos da Orquestra Ouro Preto e de Fernanda Takai, que se apresentarão em quatro municípios mineiros: Nova Lima, Caeté, Sabará e Santa Bárbara entre os dias 28 de junho e 14 de setembro, dentro do calendário de celebração dos 185 anos da produtora de ouro AngloGold Ashanti no Brasil.

Com regência do Maestro Rodrigo Toffolo, regente titular e diretor artístico da Orquestra Ouro Preto, o novo espetáculo da formação orquestral e da cantora mineira, batizado de “O Tom da Takai”, revive clássicos do maestro soberano Tom Jobim, um dos criadores da Bossa Nova.

A ideia do projeto foi concebida propondo uma imersão na obra de Tom, por meio de leitura inédita de obras como “Corcovado”, “Ai quem me dera”, “Brigas Nunca Mais”, “Outra Vez” e “Discussão”, canções que alcançaram o panteão da MPB, seja na voz de Tom, ou de João Gilberto, Elis Regina e Edu Lobo, grandes nomes da música nacional.  Os arranjos do espetáculo ficaram a cargo do compositor Arthur de Faria, com destaque também para a abertura do concerto, assinada pelo prestigiado pianista e compositor paulista, Nelson Ayres.

O resultado desse projeto vai encantar o público, promete o Maestro Rodrigo Toffolo. “Conceber uma apresentação com o objetivo de homenagear Tom Jobim é sempre um desafio. Sua música é parte essencial de nossa cultura. Por isso, preparamos um grande espetáculo, à altura da importância e do legado de nosso maestro soberano, com o toque mágico da voz da Takai, umas das cantoras que mais admiro”, comenta o maestro.

Fernanda Takai, que tem um envolvimento pessoal com esta turnê, uma vez que seu pai, o geólogo Vitório Takai, trabalhou na AngloGold Ashanti, também comentou sobre a expectativa para as apresentações. “Esperem uma noite com música de qualidade. De beleza lírica por conta das lindas letras e musicalmente forte pela apresentação da orquestra, que sempre impacta positivamente a vida das pessoas”, destaca Fernanda Takai.

O patrocínio da AngloGold Ashanti foi viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. “O apoio à disseminação da cultura nas comunidades onde estamos presentes está totalmente alinhado a um de nossos valores corporativos, que é tornar melhores os lugares onde temos operações. Comemorando os nossos 185 anos, tivemos a felicidade de unir a Orquestra Ouro Preto e a cantora Fernanda Takai, uma grande representante da musicalidade mineira. O pai dela trabalhou e fez parte da história na nossa empresa, não poderia haver um encontro melhor”, afirma Camilo Farace, vice-presidente da AngloGold Ashanti.

Repertório das apresentações

1 – Lembrando Jobim (Abertura)

Arranjos: Nelson Ayres.

2 – Bonita

3 – Olha Pro Céu

4 – Aula de Matemática / Discussão

5 – Outra Vez

6 – Ai quem me dera

7 – Brigas Nunca Mais

8 – Fotografia

9 – Estrada do sol

10 – Eu preciso de você

11 – Corcovado

*Música de 2 a 11, arranjadas por Arthur de Faria

Agenda

Nova Lima: 28/6

Sabará: 27/7

Caeté: 18/8

Santa Bárbara: 14/9

 

185 anos: a indústria de maior longevidade no Brasil

A produtora de ouro AngloGold Ashanti, que opera no Brasil desde 1834, completa no dia 8 de julho 185 anos no País. Essa história começou no século XIX, quando a empresa surgiu ainda como Saint John del Rey Mining Company e deu início à exploração de ouro em Nova Lima. Hoje, é a indústria mais longeva do Brasil e uma das maiores produtoras de ouro do mundo no Brasil. Em 2018, produziu 493.274,54 onças de ouro a partir de seus ativos em Minas Gerais e Goiás.

Sobre a AngloGold Ashanti

Uma das maiores produtoras de ouro do mundo no Brasil, a empresa possui minas e plantas metalúrgicas e de beneficiamento distribuídas nos estados de Minas Gerais e Goiás. Seus negócios no mundo englobam nove países. A AngloGold Ashanti tem sede em Johannesburgo, na África do Sul, e suas ações são negociadas nas bolsas de Johannesburgo, Nova York, Austrália e Gana.

Com mais de 4 mil empregados diretos, as operações brasileiras respondem por 15% da produção global de ouro do grupo e estão entre as mais avançadas do mundo no campo da tecnologia de mineração, pela excelência dos equipamentos e processos utilizados e pelo desenvolvimento de soluções de engenharia para a atividade de mineração em subsolo.