Unidade brasileira da AngloGold Ashanti é reconhecida como destaque em segurança

Outros projetos do Brasil também foram reconhecidos em nível global.

A unidade Serra Grande, em Crixás/GO, recebeu um importante reconhecimento em segurança do grupo AngloGold Ashanti. Entre as 13 operações em nove países, ela foi a vencedora do Chairman’s Global Safety Award. Trata-se de uma premiação mundial da AngloGold Ashanti para a unidade do grupo destaque em segurança. A premiação avaliou um conjunto de indicadores de segurança e a evolução contínua da unidade como um todo.

“Este reconhecimento comprova o grande trabalho de toda a equipe de Serra Grande em demonstrar na prática, com bons resultados e indicadores, o compromisso com nosso primeiro valor: a segurança”, ressalta o vice-presidente da AngloGold Ashanti Brasil, Camilo Farace.

Além dessa conquista, Serra Grande também venceu o Zero Harm Initiative Award (prêmio global que indica as melhores iniciativas de redução de acidentes) com o Projeto “Trenó”, dispositivo que permite a remoção de equipamentos pesados com pneus furados do subsolo para a superfície, reduzindo os riscos relacionados a esta atividade e o tempo parado de veículos nesta situação.

Outras duas unidades brasileiras também foram reconhecidas por meio do Zero HARM Award. A Mina Cuiabá teve dois projetos destacados: a melhoria do controle de acesso de segurança ao torno e o sistema de monitoramento eletrônico de barragens. Já a Planta Queiroz foi destacada pela automação da atividade de carregamento de carbono e enxofre no forno de análise.

Sobre a AngloGold Ashanti

Uma das maiores produtoras de ouro do mundo no Brasil, a empresa possui minas e plantas metalúrgicas e de beneficiamento distribuídas nos Estados de Minas Gerais e Goiás. Seus negócios englobam 13 operações em nove países, gerando mais de 60 mil empregos. A AngloGold Ashanti tem sede em Johannesburgo, na África do Sul, e suas ações são negociadas nas bolsas de Johannesburgo, Nova York, Austrália e Gana.

Com mais de 4 mil empregados diretos, as operações brasileiras respondem por 15% da produção global de ouro do grupo e estão entre as mais avançadas do mundo no campo da tecnologia de mineração, pela excelência dos equipamentos e processos utilizados e pelo desenvolvimento de soluções de engenharia para a atividade de mineração em subsolo.